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                                            ÔMEGA 3 E PROBLEMAS NEUROLÓGICOS

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O presente estudo está baseado em uma Universidade do Paraná – a UNINGÁ (Descrição abaixo).

neurologiaTrabalho em um hospital de médio porte em Curitiba Paraná e vejo, diariamente, dezenas de pessoas indo para consultas médicas, seja particular, convênio ou SUS, com os mais variados problemas físicos.

Entretanto, um detalhe me chama a atenção: a grande quantidade de pessoas, das mais variadas idades, com problemas físicos causados por AVC e com problemas neurológicos, dos mais amenos aos mais graves.

Infelizmente, não posso falar com eles sobre o assunto abordado abaixo, por uma questão ética. Mas posso me dirigir a vocês, que acessam meu site, de forma direta, sobre como evitar ou minimizar esses problemas.

Para isso, fomos buscar as informações em fontes confiáveis, como esse excelente estudo da Uningá, respeitável universidade sediada em Londrina, no Paraná.

Espero que todos compreendam melhor sobre o assunto.

neurologiaConforme o excelente trabalho desta universidade e mais outros trabalhos de Nutrologia citados no fantástico estudo “Ômega 3 na gestação humana”, fica evidenciado que neste período e também durante a amamentação, o cérebro é o grande beneficiário do Ômega 3. Vamos reproduzir parte desse artigo:

“Mães que ingerem alimentos funcionais contendo ômega-3 dão à luz crianças com melhores habilidades cognitivas aos nove meses de idade. Mais: pesquisadores da Universidade de Oslo (Helland et al.) realizaram brilhante estudo em que deram suplementação de óleo de peixe para mais de 300 grávidas a partir da 18ª semana da gestação até três meses após o parto (76 das quais amamentaram no peito até os três meses de idade do bebê). As crianças que nasceram de mães que tomaram o óleo de peixe, e não o óleo de soja, tiveram escores mais altos em testes de inteligência até os quatro anos de idade, quando foram reavaliadas. Os autores concluíram que essa suplementação favorece o desenvolvimento mental, já que o ácido docosahexaenoico e o ácido araquidônico são importantes para o desenvolvimento do sistema nervoso central em mamíferos, pois se acumula em grande quantidade no último trimestre, quando a maior parte das células cerebrais está se formando. O benefício na amamentação foi comprovado por outro trabalho, que mostrou que lactantes com maior ingestão de ácido docosahexaenoico tinham filhos com melhor acuidade visual”.

Mas para as pessoas que nunca conheceram nem usaram o Ômega3, temos o excelente artigo abaixo redigido pelos pesquisadores (citados ao final do estudo) sobre o assunto:

“Barbosa et al. (2007) relatam que os lipídeos são essenciais para a função e estrutura normal do cérebro.

Assim, a elevada razão entre o consumo excessivo dos ácidos graxos ômega 6 em relação ao ômega 3 está relacionada com o aumento de incidência de desordens psiquiátricas, pois os fosfolipídios compostos por esses ácidos graxos têm uma importante função na tradução dos sinais nervosos, na integridade da membrana celular e na sua fluidez.

neurologiaEstudos revelam que pacientes esquizofrênicos apresentam níveis reduzidos de ácidos graxos de cadeia longa (Ômega 3) nas membranas dos eritrócitos. Algumas medidas podem auxiliar no agravo ou alívio dos sintomas, entre elas está a alteração dietética, ou seja, aumentando o consumo de gorduras provenientes de vegetais, peixes e animais marinhos tem-se uma melhora da psicose em questão.

Em um estudo realizado por Peet et al. (2001), 45 pacientes receberam doses diárias de 2g de óleo rico em

ácido graxo eicosapentaenoico (EPA), 2g de óleo rico em ácido graxo docosaexaenoico (DHA) ou placebo por

3 meses. Relataram que aqueles que foram suplementados com EPA apresentaram uma porcentagem de melhora nos sintomas, diferente dos outros dois grupos.

neurologiaEsses resultados também foram observados em um estudo realizado por Emsley et al. (2008), com 40 pacientes esquizofrênicos que foram suplementados com doses diárias de 3g de etil-EPA ou placebo durante três meses. O grupo EPA apresentou melhora significativa dos sintomas da doença quando comparado com o grupo placebo após 3, 9, 12 semanas de tratamento.

Assim, como afirma Cardoso (2009), pacientes esquizofrênicos que ingeriram maiores quantidade de ácidos graxos poli-insaturados ômega 3 apresentavam sintomas esquizofrênicos ou disneugia tardia (DT) menos severos.

Os efeitos benéficos do ômega 3 foram relatados em sua maioria para as doenças cardiovasculares, no entanto doenças como o câncer, a asma, o diabetes, a hipertensão arterial, distúrbios neurológicos também são beneficiadas por esse nutriente. Sendo assim, depara-se com a necessidade de mais estudos sobre os efeitos do ômega 3 nessas patologias”.

Revista UNINGÁ Review (Vol.20, n.2, pp.48-54 (Out - Dez 2014) – UNINGÀ – Unidade de Ensino Superior Ingá Ltda. Faculdade Ingá

Endereço: Rod. PR 317, 6114 - Parque Industrial 200, Maringá - PR, 87035-510

DIANA SOUZA SANTOS VAZ - Discente do Programa de Mestrado em Promoção da Saúde no Centro Universitário Cesumar-Unicesumar, especialização em Nutrição Clínica e Alimentos Funcionais pela Universidade Estadual de Londrina-UEL, Nutricionista, Apucarana, Paraná, Brasil.

FERNANDO MARCOS ROSA MAIA GUERRA - Discente do Programa de Mestrado em Promoção da Saúde no Centro Universitário Cesumar-Unicesumar, especialização em Fisioterapia Dermatofuncional e Cosmetologia pela Faculdade Inspirar, Fisioterapeuta, Maringá, Paraná, Brasil.

CRISTIANE FACCIO GOMES - Graduação em Fonoaudiologia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho –

UNESP, mestrado em Educação pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – UNESP, doutorado em Pediatria pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – UNESP, pós-doutorado em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Londrina, Docente do Curso de Fonoaudiologia da Universidade Norte do Paraná, Paraná, Brasil.

ANDRÉA NAME COLADO SIMÃO - Graduação em Farmácia Bioquímica pela Universidade Estadual de Londrina-UEL,

especialização em Análises Clínicas, mestrado em Patologia Experimental pela Universidade Estadual de Londrina-UEL e doutorado em Medicina e Ciências da Saúde pela Universidade Estadual de Londrina-UEL, docente do Programa de Pós-Graduação do Programa de Nutrição Clínica e Alimentos Funcionais da Universidade Estadual de Londrina – UEL, Londrina, Paraná.

JOAQUIM MARTINS JUNIOR - Graduação em Educação Física pela Universidade Federal do Paraná

– UFPR, graduação em Ciência do Desporto e Educação Física pela Universidade do Porto – Portugal, mestrado em Ciência do Movimento pela Universidade Federal de Santa Maria, doutorado em Educação pela Universidade Paulista Júlio de Mesquita – UNESP, docente do Programa de Mestrado em Promoção da Saúde no Centro Universitário Cesumar-Unicesumar, Maringá, Paraná, Brasil.

Recebido em 03/09/2014. Aceito para publicação em 23/09/2014.